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Como se posicionar de forma estratégica para uma transformação Ágil eficaz
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O que vou aprender nessa formação?
- Estruturar um modelo organizacional compatível com o paradigma Ágil
- Adquirir uma nova visão das organizações e seu funcionamento
- Posicionar a TI estrategicamente para apoiar os processos de mudança tecnológica
- Modernizar a gestão da organização como um todo
- Explorar novas linhas de ação e planos estratégicos alinhando a organização com a TI
Para quem esta formação é ideal?
- CTOs (Chief Technology Officers)
- Chefes e Coordenadores de TI
- Gestores e líderes em geral, em especial os envolvidos com desenvolvimento e adoção de novas tecnologias
- Consultores e Agile Coaches que precisam ajudar organizações a ganhar alinhamento estratégico com a TI e seus projetos.
Depoimentos de quem já fez
"Gostei bastante, os cases ajudaram a ilustrar os conteúdos." VANESSA PEREIRA DA SILVA
"Curso excelente, o instrutor demonstra conhecimento abrangente e didática para explicar. Muito aderente ao contexto que vivencio hoje em empresa pública, sendo gestora do departamento de governança de TI que tem por premissa a utilização de metodologias ágeis apesar de toda a questão burocrática que permeia as contratações de consultorias e fábricas de software!" Ingrid Lofti
"Gostei da dinâmica do Gustavo, bem como do material trazendo principalmente as experiências entre o cenário antes e depois das mudanças do Ateliê." Carlos Colletto
Conteúdo Programático
Módulo 1: A Organização
- Os problemas de governança
- A governança ágil como a orquestração para a descoberta e o alcance dos objetivos estratégicos
- Ordens deliberadas vs ordens emergentes
- A função do conhecimento (episteme, techné, phronesis) na organização
- A governança ágil como um modelo conceitual
- A burocracia formal (Weber) como resposta tradicional
- A organização como uma ordem formal
- A governança ágil como a orquestração para a descoberta e o alcance dos objetivos estratégicos
- As patologias da burocracia (Merton)
- A escola de recursos humanos
- O problema da racionalidade
- Racionalidade funcional e racionalidade substantiva
- Guerreiro Ramos e a dominação da racionalidade funcional na sociedade moderna
- Weber e os riscos do “iron cage”
- O conceito de corrupção institucional
- Problema de pareamento meio-fim no WBS
- Problema na estrutura de incentivos
- Problema na formalização e/ou comunicação
- Motivação
- Efetividade de times
- Poder e influência (política organizacional)
Módulo 2: A Tecnologia na Organização
- Modelos determinísticos
- O sistema sociotécnico
- Tecnologia. Pessoal. Processos. Estrutura/cultura. Cultura.
- Fomentando uma cultura de alta qualidade
- A equipe de gestão e a equipe técnica
- Os níveis de impacto das mudanças organizacionais
- A difusão de inovação
- O modelo de B.J. Fogg
- Resistência à adoção de tecnologia
- O espírito subserviente e o espírito destruidor revolucionário de mudança
- O conflito de visões de Thomas Sowell
- A política de fé e a política de ceticismo de Oakeshott
- A prudência conservadora vs a transformação progressista
- A mudança de acordo com o lean vs a mudança de acordo com o ágil
- O papel da TI (parte intrínseca ao negócio)
- A governança ágil como orquestração para “fazer acontecer”
- A aplicação do Cynefin à governança e o modelo de “garbage can” aplicado à TI (capacidade de interpretação do negócio/demandas estratégicas, demandas com apoio político e capacidade operacional sociotécnica)
- O exemplo do avião pousando (demanda de destino, apoio e capacidade)
- A TI como uma unidade capaz de visualizar o “garbage can” e tomar as decisões como um dos cérebros da organização
Módulo 3: A Governança Ágil da TI
- A abordagem tradicional da governança
- Patologias da governança
- A governança como um fractal
- O tripé da governança ágil (negócio, apoio político e ownership, operação técnica) como forma de descoberta e trabalho para o resultado, a garantia dos recursos e a capacidade de execução
- Os arquétipos da governança de TI
- A descoberta do negócio
- A iniciativa do time quanto ao negócio
- A TI não se “alinha” ao negócio
- a TI é parte da organização, é parte do negócio.
- O apoio “de fora” à demanda estratégica Alta chefia vs área finalística/negocial
- A governança ágil como dona/responsável pelos recursos (cancelamento de projetos no caso de não-validação, descentralização do negócio para todos)
- Possibilidade de formalização do apoio
- O apoio “de dentro” à demanda estratégica
- Explicação constante da visão da TI e dos objetivos negociais do projeto
- Descentralização da responsabilidade
- Retomando o modelo sociotécnico
- Pessoal. A equipe de gestão e a equipe técnica.
- Ferramentas e processos
- Requisitos: da “coleta”, à “descoberta”, à “definição” pela TI
- Melhoria contínua
- Inovações e estudos técnicos
- Alinhamento constante, comunicação e responsabilidade pelas ações como responsabilidade da TI
- O product owner como parte da TI (ou a TI como product owner)
Módulo 4: Estudo de Caso - Ateliê de Software
- A Filosofia do Ateliê
- A metodologia ágil
- A métrica emergente
- Incorporação do negócio
- Apoio político e ownership
- Capacidade operacional
- A equipe de gestão
- A blindagem (evitar o go-horse)
- Comunicação de metas claras (entregável na produção)
- Controle da entrega (pequenos pacotes)
- Qualidade. Prazo. Métricas.
- Lei de Campbell
- Divisão funcional vs divisão por tema negocial
- Erro operacional vs erro de atitude (descaso)
- Responsabilidade clara pelo produto na produção
- Protocolos claros de ação
- Comunicação emergente entre as áreas (infra, desenv, helpdesk), com triggers e “remote calls”.
- Empoderamento da equipe técnica
- Scope creep (o que eu paro?)
- Projeto vs produto
- Gerenciamento de risco vs gerenciamento de escopo
- Déficit técnico
- Revisão do skill da equipe
- Redução do escopo
- Falta de apoio político
- A governança agil como a orquestração proativa entre alinhamento estratégico, apoio político e a capacidade operacional para garantir os resultados de negócio e a sustentabilidade de entrega da TI.
Conheça quem vai te ensinar
Gustavo Maultasch
- Diplomata de carreira
- Foi chefe da Divisão de Informática do Ministério das Relações Exteriores
- Liderou um grande processo de modernização tecnológica, não apenas para atualizar ativos e digitalizar processos, mas também para fazer uso da tecnologia e transformar práticas e culturas de trabalho
- Redesenhou o setor de desenvolvimento de software, com a implementação do Ateliê de Software, um novo modelo de contratação e gestão de desenvolvimento no setor público. Dezenas de órgãos (e até algumas empresas privadas) visitaram o ateliê para aprender o funcionamento e replicar o modelo
Fortaleça seu Currículo
Certificação Software Zen
Carga Horária: 12 hs- Para obtenção do certificado:
- A prova final pode ser feita até 1 ano após conclusão de uma turma (lembre-se que você mantém o acesso às gravações para continuar seus estudos)
- O certificado é emitido e enviado por email em até 48 hs após a realização da prova
- Você tem até 3 tentativas para passar na prova.
Veja acima o certificado que você receberá ao passar na prova final!
O que diz quem já participou
3 Avaliações
Gostei da dinâmica do Gustavo, bem como do material trazendo principalmente as experiências entre o cenário antes e depois das mudanças do Ateliê.
Gostei bastante, os cases ajudaram a ilustrar os conteudos
Curso excelente, o instrutor demonstra conhecimento abrangente e didática para explicar. Muito aderente ao contexto que vivencio hoje em empresa pública, sendo gestora do departamento de governança de TI que tem por premissa a utilização de metodologias ágeis apesar de toda a questão burocrática que permeia as contratações de consultorias e fábricas de software!